Houve tempo em que nada se resolvia em matéria de política sem a palavra dos governadores. Nem todos, é claro, mas especialmente os dos estados mais importantes, influíam no governo e no Congresso.
Eram chefes partidários e opinavam sobre as principais questões políticas e econômicas.
Esse tempo passou. Ganha uma passagem aérea só de ida à Venezuela quem citar governadores de influência nacional. A safra é lamentável em termos de participação dos chefes dos executivos estaduais.
Alguns poderão até ser bons administradores, mas politicamente, nada.
Essa constatação se faz por conta da longínqua sucessão presidencial.
Qual o governador que desponta como possível candidato? Nenhum. Haverá tempo para reviravoltas, mas do jeito que estão as coisas parece que não vai dar... (Carlos Chagas)
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