O Superior Tribunal de Justiça (STJ) negou um recurso de três réus da Operação Sucuri, deflagrada em 2003, contra 19 policiais federais, além de agentes da Receita Federal e da Polícia Rodoviária Federal. Um dos envolvidos no caso é o agente Newton Hidenori Ishii, conhecido como “Japonês da Federal”, ao estar constantemente escoltando presos da Operação Lava Jato e de ter sido solicitado na condução coercitiva do ex-presidente Lula ocorrida no último dia 4.
Tal investigação mostrava que os agentes facilitavam a entrada de contrabando no país, pela fronteira com o Paraguai, em Foz do Iguaçu, no oeste do Paraná. Segundo o G1, o advogado Oswaldo Loureiro de Mello Júnior, que defende o japonês e outros 14 réus, os processos decorrentes da Operação Sucuri ainda correm na Justiça e nenhum dos acusados cumpriu qualquer pena.
A defesa de Ishii diz que ele foi condenado apenas a pagar cestas básicas e diz que já recorreu da decisão, à 5ª Turma do STJ, pois a decisão contra os clientes foi monocrática. De acordo com o advogado que o defende, o "Japonês da Federal” responde a três processos, derivados da Operação Sucuri, sendo um na esfera criminal, outro administrativo e um terceiro por improbidade administrativa, mas todos estão em andamento. Notícias ao Minuto
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